quarta-feira, 6 de julho de 2016

A evolução do e-commerce no Brasil e as perspectivas desse mercado para o futuro


Segundo estudo divulgado em julho deste ano pela Mintel, multinacional que fornece inteligência de mercado e mídia, o comércio eletrônico brasileiro obteve um crescimento de 250% nos últimos cinco anos, podendo atingir um valor de mercado de R$ 115 bilhões até 2018. Para este ano a estimativa divulgada pela E-bit é de que o e-commerce no Brasil atinja um faturamento de R$ 35 bilhões, obtendo um crescimento de 21%, inferior aos 28% atingidos em 2013.

No decorrer do ano passado, cerca de 10 milhões de brasileiros realizaram a sua primeira compra pela internet, fazendo parte dos 51,3 milhões de consumidores únicos alcançados. A estimativa para este ano, segundo relatório E-bit divulgado em julho, é de que a quantidade de novos e-consumidores chegue a 11,6 milhões e o número de compradores únicos aumente para 63 milhões.
O crescimento inferior de 2014 em relação ao ano passado pode ser justificado, caso as estimativas sejam confirmadas, pela queda de 19,3% da receita durante a Copa do Mundo de 2014, dados adquiridos no estudo realizado pela Conversion, empresa especializada em SEO. Segundo ela, entre os dias 11 de maio e 13 de julho, durante as 6 milhões de visitas à lojas virtuais brasileiras, o ticket médio (o valor obtido na divisão entre volume de venda e valor de faturamento obtido) subiu, mas o volume de acessos caiu para 13,51%, assim como a taxa de conversão (venda efetivada), de 1,26%


O cenário atual se deve muito à facilidade de compra destes dispositivos e o maior acesso à internet através de pacotes para celulares e o Wi-Fi. Segundo a Anatel, atualmente existem 275,7 milhões de aparelhos móveis, aproximadamente dois por habitante. E é justamente por ficarem mais tempo conectados aos smartphones que os consumidores “acabam sendo impactados por mais ofertas e impulsos de compras nesse canal”, afirma Maurício Salvador, presidente da ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico).
Além da alta conectividade móvel, as lojas virtuais estão se adaptando rápido a esta nova plataforma de venda online, mas ainda precisam melhorar vários pontos, como bloqueios de usabilidade presentes nos formulários incompatíveis, botões, banners e linguagem Flash, cita Salvador.
Segundo o E-bit, a previsão é de que até dezembro deste ano o m-commerce conquiste uma participação de 10% de todas as vendas online. Este link http://bit.ly/maquinadevendas016 é um exemplo de como investir em um negócio online investindo pouco ou nenhum dinheiro, usando as redes sociais. Confira a reportagem completa no link:http://www.mundocarreira.com.br/economia-e-financas/evolucao-e-commerce-brasil-e-perspectivas-desse-mercado-para-o-futuro/


sugestões:








 











                                                  bit.ly/marketimgdigital